quinta-feira, 11 de junho de 2009

Será importante aprender outra língua?

Quando era pequeno costumava dizer: “Inglês? para que é que vou aprender isso se eu quero ficar em Portugal?”
Na altura, não fazia a mínima ideia de como é importante saber comunicar não só em português, mas também, em outras línguas. Estamos num mundo global, num mundo em que a língua inglesa é como uma segunda língua mãe, e por muito que queiramos não podemos ignorar esse facto. Somos bombardeados diariamente por línguas estrangeiras no cinema, na musica, na publicidade, na televisão, até nos estudos, havendo algumas faculdades em Portugal que se dão aulas em inglês.
Nesta fase da minha vida, e como é normal em todos os jovens, tenha grandes objectivos de carreira e para os atingir pretende ir além de fronteiras, para obter conhecimentos mas também para os aplicar.
Enganamo-nos se pensamos que não é importante aprender outras línguas, quer em termos de comunicações quer em termos de relações sociais.
Assumo que mudei completamente de opinião. Como referi no inicio, em pequeno, nem saber da existência de outros povos, outras línguas, hoje, não só estudo inglês como também estudo espanhol. “España és aqui al lado, chicos!”
Não vejo nenhum inconveniente em saber outras línguas. Aliás, sou da opinião que cada pessoa deveria falar fluentemente duas línguas, e devo dizer também, que muito do esforço a realizar tem de vir das entidades responsáveis pela educação. No entanto, num pais como Portugal existe, ainda, um elevada taxa de analfabetizaçao , sendo prioritário ensinar ao povo a falar a sua própria língua, a sua língua materna.
Pedro Pacheco
12ºA

quarta-feira, 10 de junho de 2009

"Operação Escola Limpa"

Esteve em vigor uma iniciativa desenvolvida pela AE em parceria com professores e principalmente funcionários da nossa escola ao qual foi denominada “Operação Escola Limpa”.
O jornal Alinha! não quis deixar despercebida esta iniciativa, dirigindo-se à respectiva associação de estudantes com o intuito de perceber melhor o projecto e as suas consequências. A ideia surgiu de um apelo feito à associação pelos professores e funcionários que consideravam o estado da escola bastante crítico quanto à presença de lixo, tendo sido posta a hipótese de colocar panfletos a apelar, uma ideia desde cedo considerada insuficiente.
Contudo, fazendo a analogia ao dia sem carros, a AE trocou as mesas do bar por caixotes do lixo, como medida de sensibilização.
Porém a maneira como o projecto foi anunciado, com a utilização de megafone, em pleno bar e antes do decorrer das aulas, não foi muito bem aceite pelos alunos. A associação explicou que o megafone inicialmente era para ser utilizado na organização de um torneio, mas que se lembraram que podia ser utilizado para passar mensagem e justificaram também que a hora em que anunciaram o projecto coincidiu com a hora de abertura do bar, tendo admitido que deveria ter sido no intervalo das 10h ou no intervalo da hora de almoço.
Após uma reflexão feita pela associação de estudantes, afirma Rogério que no seu ponto de vista “o projecto foi um fracasso”, ficando desde já a ideia que a AE procederá a uma tentativa de criar uma nova sensibilização que poderá ter lugar no início do próximo ano.

Associação de Estudantes


Como todos sabemos, a lista H saiu vencedora das eleições no início do ano. Passado quase um ano lectivo, o jornal Alinha! foi ao encontro da associação de estudantes da nossa escola, com o fim de perceber o trabalho feito ao longo do ano, as alterações da associação e conhecer projectos futuros.
Tendo inicialmente como presidente o aluno Pedro Marcelino, que por motivos de pouca disponibilidade abandonou a AE, esta conta agora com a orientação de Rogério Azevedo, como presidente, e André Lopes, como vice-presidente.
Após a tomada de posse da nova associação, os seus elementos depararam-se com algumas adversidades, de entre as quais se destacou a ilegalidade da associação perante o Ministério da Educação. A legalização está agora em curso, sendo necessário o pagamento de 50€.
Esta associação tem sido a que mais chamou à atenção nos últimos anos, no entanto tem-se evidenciado uma certa dificuldade relativamente à receptividade por parte dos alunos. Referem os elementos da AE que “os alunos não facilitam a vida à associação, apenas os mais novos se mostram receptivos às actividades organizadas”, tendo apontado ainda André que “os alunos mais velhos apenas revelam uma maior adesão no que se trata a eventos desportivos”.
Contudo, o problema que mais têm sentido, diz respeito à parte financeira e à colocação de alguns entraves. Existe também certa dificuldade quanto à reformulação de equipa pois não tem sido possível a presença de colaboradores constantes. Porém, “ tenta-se sempre ultrapassar todos os contratempos” afirma Rogério.

Sumol SnowTrip 2009

A tão aguardada viagem de finalistas, foi em Andorra, Pás de La Casa.
O grupo era constituído por 11 alunos, 10 da nossa turma (Cristiano, Henrique, Ivan, Ivo, João, Luís, Miguel, Nuno, Ricardo e Simões) mais o Diogo Marques da turma A.
A partida realizou-se na noite de 27 de Março, tendo a viagem durado cerca de 16 horas de viagem, com várias paragens pelo meio, sendo a maior em Andorra-La-Velha.
Depois de chegarmos a Pás de La Casa, fomos para os nossos apartamentos que se situavam na residência Lake Placid, sendo o grupo dividido em dois, um que dormia no quarto 908 e outro no quarto 503.
Na primeira manhã fomos buscar o material de ski e fomos ter uma aula, a partir daí poucos mais foram às aulas preferindo aventurar-se logo na montanha. Para alem do ski que foi uma experiencia nova e bastante divertida, de dia ocorriam nos nossos grupos torneios de poker e PES.
Depois do jantar jogávamos mais um pouco e depois íamos sair em especial para a discoteca Billboard.
Depois de um semana bem passada em Andorra partimos na manha de dia 3 de Abril, chegando a Oeiras pela madrugada de dia 4.
Cristiano Lázaro
Ricardo Martins
Miguel Branco
12ºC

Projecto “Trading Cultures” avante!

Um grupo de alunos do 12ºA desenvolveu um projecto de intercâmbio, para a disciplina de área de projecto, com uma escola de Ohio, EUA, denominado “Trading Cultures”.

Já com a parte mais significativa do projecto concretizada, a viajem ao estado de Ohio, EUA, o grupo de alunos esclareceu-nos os principais objectivos e características do “Trading Cultures”.
O projecto surgiu na mente de Ana Rainho, que contou com a ajuda dos seus quatro colegas, Ana Rita Fernando, Joana Rosado, Pedro Pacheco, e Sara Silveira, do professor orientador da disciplina Prof Filipe Henriques, da Prof. Sara Ribeiro, que já detinha experiência de intercâmbios com outros países, e mais ainda com a ajuda de uma colega que se encontrava a estudar em Ohio, facilitando assim as comunicações com a escola alvo.
Os grandes objectivos do projecto, como afirmou Sara Silveira, foram “divulgar o nosso país e o conselho de Cascais na escola de Ohio, promovendo assim a cultura e alguns hábitos portugueses, e também mostrar um pouco da nossa língua portuguesa.”,”No entanto, não deixámos de revelar a nossa intenção de criar um intercâmbio que tenha continuidade no futuro”, acrescentou Ana Rita.
Este trabalho necessitou de grandes apoios, em que estiveram envolvidas as câmaras de Cascais e Sintra, e o turismo do Estoril, em que “todas estas entidades forneceram materiais de propaganda e algum apoio económico”, sublinhou Pedro Pacheco. Ana Rainho ainda frisou que “a nossa escola deu o apoio essencial, apoio institucional”.
Joana Rosado referiu que “a viagem superou todas as nossas expectativas”, em que os aspectos mais marcantes foi o facto de haver aulas bastante diversificadas, muita interacção e interesse pela cultura portuguesa demonstrada pela população de Ohio.
No entanto foi evidente o choque de culturas, afirmou Sara Silveira que “a comida é, na maioria, à base de hambúrgueres e alimentos do género”, e as escolas têm um regime muito mais duro em comparação com as escolas portuguesas.
Segundo Joana Rosado e Ana Rita, o futuro do projecto passa agora pela sua apresentação final, com relatório da viajem, às diversas entidades que patrocinaram o projecto, para que haja potenciais interessados na sua continuidade no próximo ano lectivo.
O mais valorizado neste momento seria ter, já este ano lectivo que se segue, um ou mais alunos da escola de Ohio, interessados em estudar em Portugal, promovendo assim o intercâmbio entre as duas escolas, acrescentou Ana Rainho.